O estudo foi interrompido porque apesar a medicação Atrasentana ter reduzido em 35% a progressão da doença renal em pacientes com diabetes tipo 2, a medicação apresentava como efeito colateral a retenção de líquido e, portanto, aumento do risco de insuficiência cardíaca.
É importante também publicar os resultados negativos de alguns estudos para entender que não temos as respostas do efeito de uma medicação antes do término dos estudos